vivendo eu conto
quarta-feira, 24 de abril de 2013
terça-feira, 23 de abril de 2013
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
Um dos dez contadores de histórias: Dalton José Pinto
No domingo, na categoria contadores de histórias, participaram:
Loyane Cristina Cafeeiro Monteiro: Marambaia
Érika Fernanda Corrêa: O Macaco e o cachorro do mato
José Luiz dos Reis Jr. : O Retrato de Dorian Gray
Dalton José Pinto: Não!
Solange Rodrigues de Brito: De Morte!
Silvana Palmeira de Souza: O Menino Nito
Maria das Graças Santana – A volta do pássaro encantado
Solange de Oliveira Costa – Até as Princesas soltam pum
Adriana França Corrêa – Dona Baratinha
Rosilda Figueiredo Magalhães – A Bruxa Berta
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Pitoco
Pitoco era um cachorrinho
Que eu ganhei do meu padrinho
Numa noite de Natal
Era esperto, muito ativo
Tinha dois olhos bem vivo
Saltando pra cá e pra lá
Bem cedo me alevantava
Pitoco quem me acordava
Com os Latido sem parar
Me fazia tanta festa
Lambia na minha testa
Queria inté me beijar
Nos domingo bem cedinho
Pegava meu bodoquinho
E os pelote no borná
Pitoco corria na frente
Dando salto de contente
Rolando nos capinza
Pitoco latia, latia
Mostrando tanta alegria
Sem nada poder cismar
E eu tacava um pelote
Fazendo virar cambote
Um pobre de um sabiá
Aquele dievertimento
De grande contentamento
Ia inté o sol entrar
E hoje dói minha conciência
Pra morde a desobediencia"
Era um domingo de mês
O dia de Santa Inês
Era festa no arraiá
Minha mãe e as criançada
Toda de roupa trocada
Saimos pelas estradas
Na capela pra rezar
Eu fugi por um caminho
O Pitoco e o Bodoquinho
De repente eu fiquei fria
Gritei por Virgem Maria
Uma luto na rudia
De um bote pra me pegar
Pitoco saltou na frente
Repicou toda serpente
Mas não pode escapar
Na hora que ele morria
Parece que até serria
Da minha patifaria
De eu não poder lhe salvar
Coitado morreu latindo
Com os olhos dele tão lindo
É neste mundo tão oco
Onde os amigos são pouco
Depois que morreu Pitoco
Nunca mais tive outro igual
Que eu ganhei do meu padrinho
Numa noite de Natal
Era esperto, muito ativo
Tinha dois olhos bem vivo
Saltando pra cá e pra lá
Bem cedo me alevantava
Pitoco quem me acordava
Com os Latido sem parar
Me fazia tanta festa
Lambia na minha testa
Queria inté me beijar
Nos domingo bem cedinho
Pegava meu bodoquinho
E os pelote no borná
Pitoco corria na frente
Dando salto de contente
Rolando nos capinza
Pitoco latia, latia
Mostrando tanta alegria
Sem nada poder cismar
E eu tacava um pelote
Fazendo virar cambote
Um pobre de um sabiá
Aquele dievertimento
De grande contentamento
Ia inté o sol entrar
E hoje dói minha conciência
Pra morde a desobediencia"
Era um domingo de mês
O dia de Santa Inês
Era festa no arraiá
Minha mãe e as criançada
Toda de roupa trocada
Saimos pelas estradas
Na capela pra rezar
Eu fugi por um caminho
O Pitoco e o Bodoquinho
De repente eu fiquei fria
Gritei por Virgem Maria
Uma luto na rudia
De um bote pra me pegar
Pitoco saltou na frente
Repicou toda serpente
Mas não pode escapar
Na hora que ele morria
Parece que até serria
Da minha patifaria
De eu não poder lhe salvar
Coitado morreu latindo
Com os olhos dele tão lindo
É neste mundo tão oco
Onde os amigos são pouco
Depois que morreu Pitoco
Nunca mais tive outro igual
quarta-feira, 6 de julho de 2011
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